A transa de dois velhinhos

Um casal está comemorando o aniversário de casamento, com um jantar em um pequeno restaurante no campo. O marido se inclina e pergunta para a esposa:
- Meu bem, você se lembra da nossa primeira vez, há cinqüenta anos atrás?
Nós fomos para a parte de trás do restaurante, você se apoiou na cerca e...
- Eu lembro muito bem, responde ela.
- O que você acha de repetirmos agora, em louvor aos velhos tempos?
- Oh, você é um sátiro, mas me parece uma boa idéia.
Um policial sentado ao lado ouve a conversa e pensa: tenho que ver estes dois coroas fazendo sexo, encostados na cerca.
Eles saem e caminham até lá, se apoiando um ao outro, ajudados por bengalas.
Chegam à cerca e a velha senhora ergue a saia, tira a calcinha, o coroa baixa as calças. Ela se agarra na cerca e ele vem por traz. De repente, eles explodem no sexo mais furioso que o policial já tinha visto na vida. Trepam como se tivessem dezoito anos. Repetem dezenas de vezes. Ela grita e ele agarra os quadris dela, furiosamente. O sexo mais atlético imaginável.
Finalmente caem exaustos no chão. Depois de mais de meia hora deitados se recuperando, os dois se levantam, apanham as roupas espalhadas e se vestem.
O policial, ainda perplexo, toma coragem, se aproxima do casal e pergunta:
- Vocês devem ter tido uma vida fantástica. Como vocês conseguem? Qual é o segredo?

- Sei lá... Cinqüenta anos atrás a cerca não era eletrificada!

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